MÚSCULOS DO ASSOALHO PÉLVICO (MAP) EM MULHERES ATLETAS
VERSUS SEDENTÁRIAS: QUAL O IMPACTO NA QUALIDADE DE VIDA: Revisão
da Literatura.

MÚSCULOS DO ASSOALHO PÉLVICO (MAP) EM MULHERES ATLETAS
VERSUS SEDENTÁRIAS: QUAL O IMPACTO NA QUALIDADE DE VIDA: Revisão
da Literatura.

Monografia

Introdução: Atualmente é grande o número de mulheres atletas e sedentárias
relatando o surgimento de alguma disfunção do assoalho pélvico. Justificativa: Tem
- se observado que as mulheres atletas e sedentárias, apresentam diversas e
múltiplas disfunções pélvicas, em especial a Incontinência Urinária, levando à
insatisfação e alterando a qualidade de vida. Fato esse justificado pela a ausência de
conscientização e ativação correta, além da fraqueza dos músculos do assoalho
pélvico. É de extrema importância a avaliação da musculatura do assoalho pélvico
dessas mulheres, para conseguir fundamentar melhor os impactos, indicações
terapêuticas e os parâmetros necessários para prática da atividade física. Objetivo
Geral: O presente estudo tem como objetivo preparar uma revisão de literatura
sistêmica com análise crítica sobre as formas de tratamento fisioterapêutico, comparar
entre as atletas e as sedentárias a força muscular e capacidade de contração entre
as mesmas. Objetivos Específicos: Conceituar a função do assoalho pélvico, definir
o que são disfunções do assoalho pélvico, perceber as principais disfunções pélvicas
relatadas na literatura voltada em especial para o público alvo de estudo, perceber o
impacto da não ativação correta dos MAP na qualidade de vida nas mulheres atletas
e sedentárias, eleger a melhor forma de avaliação e plano de tratamento para testar
a contração e ativação da musculatura pélvica voltada em especial para o público alvo
de estudo, revisar através de estudos se houve mudanças significativas na ativação
dos MAP após o período de tratamento voltada em especial para o público alvo de
estudo. Metodologia: Foi realizada uma revisão de literatura sobre o tema em
questão nas plataformas de buscas eletrônicas, sendo elas PubMed/MedLine,
SciELO, Periódicos Capes e LILACS, Portal Regional da BVS - Informação e
Conhecimento para a Saúde, priorizando um intervalo de publicação nos últimos dez
anos. Resultados: Nota-se a prevalência da IUE nas mulheres atletas e sedentárias
em suas práticas esportivas ou atividades de vida diária, com a faixa etária variando
de 20 a 60, relacionados com uma fraqueza do assoalho pélvico. Conclusão:
Concluímos que por meio de uma avaliação adequada juntamente com a intervenção
fisioterapêutica no processo de reabilitação do assoalho pélvico, tem-se uma melhora
da incontinência urinária.

MARIA CECÍLIA PINTO AMANCIO DOS SANTOS

Profa. Dra./Ma. Tatiane da
Silva Moreira.

Sete Lagoas/MG
2021

Faculdade Facsete

Português

Graduação em Fisioterapia