TÉCNICA DO TUBER TREFINA NA IMPLANTODONTIA: ESTUDO DE CASO

TÉCNICA DO TUBER TREFINA NA IMPLANTODONTIA: ESTUDO DE CASO

Monografia

O uso de implantes osseointegrados tem proporcionado resultados promissores, além de uma maior fixação protética, o que acarreta em uma melhor qualidade de vida ao paciente. Contudo, exige uma quantidade e qualidade óssea suficiente para que ocorra a estabilidade primária desse tipo de prótese. Na ausência de volume ósseo pode-se usar enxertos que reconstroem a carência de tecido, como o osso autógeno, considerado padrão-ouro nas reconstruções maxilo mandibulares. A escolha do sítio doador deve ser direcionada a partir da extensão do defeito ósseo, pelo planejamento cirúrgico-protético proposto e pelas condições sistêmicas do paciente. O presente trabalho tem por objetivo apresentar as considerações técnicas para a remoção de enxerto intraoral, dando ênfase a área que apresenta tuberosidade da maxila e linha oblíqua da mandíbula através de um estudo de caso. Os enxertos mandibulares como a região do Túber, requerem um período curto de incorporação e reabsorção mínima, além de apresentar baixa morbidade e menor número de complicações. A escolha da área doadora baseia-se no volume ósseo desejado, volume ósseo disponível, qualidade óssea e espaço da área a ser reconstituída. Após tomografia computadorizada notou-se ganho em altura e espessura da área receptora, além de se constatar a qualidade óssea após as cirurgias de implantação e reaberturas, o que possibilitou a estabilidade primária e sucesso do tratamento reabilitador.

BRUNO FURTADO GARCIA

Prof. Esp. Mário Augusto de Araújo Almeida

Lavras
2023

Faculdade Facsete

Português

Implantodontia.