Title
O TREINAMENTO DOS MÚSCULOS DO ASSOALHO PÉLVICO VERSUS
OUTROS RECURSOS NO TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA:
Revisão De Literatura
OUTROS RECURSOS NO TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA:
Revisão De Literatura
Subject
Monografia
Description
Introdução: Uma em cada três mulheres sofrem com a perda acidental de
urina. Esta perda pode ser atribuída a distúrbios no funcionamento do
sistema urinário, alterações no armazenamento, transporte, e a eliminação
da urina podem levar a incontinência urinária. O tratamento da
incontinência urinária pode ser conservador, ou cirúrgico. Os músculos do
assoalho pélvico têm a função de sustentação dos órgãos da pelve. A
fisioterapia por meio do treinamento desta musculatura, tem sido uma
alternativa de tratamento conservador muito usada e com boa aceitação
dos pacientes no tratamento de incontinência urinária, e outras disfunções
do assoalho pélvico. O tratamento fisioterapêutico envolve exercícios de
conscientização, fortalecimento e resistência, associados ao uso de
biofeedback, terapia comportamental, eletroestimulação e dispositivos
como cone vaginal.Objetivos: Neste sentido, o presente estudo se propõe
a investigar, através de revisão da literatura disponível, o melhor
tratamento da incontinência urinária em mulheres por meio do treinamento
dos músculos do assoalho pélvico. Investigar os efeitos, a prevalência, e
principais recursos usados no tratamento da IU e sua
importância.Objetivos específicos: Investigar os fatores que predispõem
a incontinência urinária;Investigar a importância do PFTM na prevenção
de incontinência urinária em mulheres;Investigar os benefícios do PFTM
em mulheres;Investigar os recursos usados no tratamento da
IU.Metodologia: Através de pesquisa em base de dados Pubmed,Pedro e
Scielo, através da combinação dos seguintes descritores: “Incontinência
urinária", "assoalho pélvico”, “treinamento do assoalho pélvico”,
“tratamento incontinência", foram selecionados artigos publicados nos
últimos 20 anos.Resultados:O público alvo, sexo femino, com idade
média entre 18 á 70 anos, o tipo de incontinencia mais presente é a UIE.
Conclusão: Os resultados da pesquisa mostram que o PFMT é eficaz no
tratamento da IU, contudo para mulheres que não têm consciência
corporal, ele pode ser ineficaz, assim sendo, necessário o uso de recursos
eletroterápicos como incremento no tratamento.
urina. Esta perda pode ser atribuída a distúrbios no funcionamento do
sistema urinário, alterações no armazenamento, transporte, e a eliminação
da urina podem levar a incontinência urinária. O tratamento da
incontinência urinária pode ser conservador, ou cirúrgico. Os músculos do
assoalho pélvico têm a função de sustentação dos órgãos da pelve. A
fisioterapia por meio do treinamento desta musculatura, tem sido uma
alternativa de tratamento conservador muito usada e com boa aceitação
dos pacientes no tratamento de incontinência urinária, e outras disfunções
do assoalho pélvico. O tratamento fisioterapêutico envolve exercícios de
conscientização, fortalecimento e resistência, associados ao uso de
biofeedback, terapia comportamental, eletroestimulação e dispositivos
como cone vaginal.Objetivos: Neste sentido, o presente estudo se propõe
a investigar, através de revisão da literatura disponível, o melhor
tratamento da incontinência urinária em mulheres por meio do treinamento
dos músculos do assoalho pélvico. Investigar os efeitos, a prevalência, e
principais recursos usados no tratamento da IU e sua
importância.Objetivos específicos: Investigar os fatores que predispõem
a incontinência urinária;Investigar a importância do PFTM na prevenção
de incontinência urinária em mulheres;Investigar os benefícios do PFTM
em mulheres;Investigar os recursos usados no tratamento da
IU.Metodologia: Através de pesquisa em base de dados Pubmed,Pedro e
Scielo, através da combinação dos seguintes descritores: “Incontinência
urinária", "assoalho pélvico”, “treinamento do assoalho pélvico”,
“tratamento incontinência", foram selecionados artigos publicados nos
últimos 20 anos.Resultados:O público alvo, sexo femino, com idade
média entre 18 á 70 anos, o tipo de incontinencia mais presente é a UIE.
Conclusão: Os resultados da pesquisa mostram que o PFMT é eficaz no
tratamento da IU, contudo para mulheres que não têm consciência
corporal, ele pode ser ineficaz, assim sendo, necessário o uso de recursos
eletroterápicos como incremento no tratamento.
Creator
GRATIELLE ARAUJO RIBEIRO
JÉSSICA MOREIRA GONÇALVES
JÉSSICA MOREIRA GONÇALVES
Publisher
Prof. Dr./Me. Tatiane Silva Moreira
Date
Sete Lagoas/MG 2022
Contributor
Faculdade Facsete
Language
Português
Identifier
Graduação em Fisioterapia