TERAPÊUTICAS PARA MELHORA DE ASPECTO FACIAL EM PESSOAS
ADULTAS COM DEFORMIDADE DENTOFACIAL CLASSE II - DEFICIÊNCIA
MANDIBULAR

TERAPÊUTICAS PARA MELHORA DE ASPECTO FACIAL EM PESSOAS
ADULTAS COM DEFORMIDADE DENTOFACIAL CLASSE II - DEFICIÊNCIA
MANDIBULAR

Monografia

Acompanhando e considerando o entendimento de que a relação profissional/cliente deve ser humanizada e que os fatores psicológicos e sociais são de grande impacto na vida saudável de cada indivíduo, os objetivos do gerenciamento dos defeitos dentofaciais mudaram na última década (GOGA et al., 2014; SOUZA, 2013). A melhora oclusal e a manutenção das funções estomatognáticas são necessárias e indiscutíveis, mas espera-se também que apresente um bom resultado estético facial para os pacientes (NOCINI et al., 2011). A experiência cirúrgica e dentária permite ao cirurgião bucomaxilofacial compreender a relação entre os tecidos duros e moles e as alterações associadas aos movimentos. Amplo treinamento e educação em procedimentos cirúrgicos envolvendo pele, músculos, ossos e cartilagem sintonizam o cirurgião oral e maxilofacial com a necessidade de harmonia entre a aparência facial e a função (OLIVIERI et al., 2020). Assim, o cirurgião bucomaxilofacial deve discernir sobre as necessidades, vantagens, desvantagens e indicações para todas as possíveis abordagens. De mais a mais incluir dados complementares em seu esquema terapêutico, além do fornecido pela análise cefalométrica. Este trabalho foi regido em modo multidisciplinar com esse fim, explanando sobre as possíveis terapêuticas, desde as minimamente invasivas, às cirúrgicas corretoras e cosméticas, e as indicações individuais adequadas para melhora de aspecto facial em pessoas adultas com perfil facial II por deficiência no terço inferior da face.

BRENDA CARENINA JARES QUADROS

Dr. Fabio Cozzolino

OSASCO 2020

Faculdade Facsete

Português

Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial