Title
EVENTOS ADVERSOS VASCULARES DECORRENTES DO USO DO ÁCIDO
HIALURÔNICO NA ESTÉTICA OROFACIAL
HIALURÔNICO NA ESTÉTICA OROFACIAL
Subject
Monografia
Description
O uso do ácido hialurônico como preenchedor dérmico, apesar de ser um
procedimento minimamente invasivo, seguro e com inúmeros benefícios já reportados
seu uso apresenta incidência eventos adversos. Um desses eventos adversos são as
complicações vasculares, especialmente em tratamentos faciais, que em casos
graves podem levar a necrose tecidual e a perda de visão. Desta forma, este trabalho
teve como objetivo apresentar os eventos adversos vasculares do uso de ácido
hialurônico na face. Este estudo é uma Revisão Sistemática, que foi realizada através
de busca eletrônica de artigos no PUBMED e BVS usando os seguintes cruzamentos
de palavras chaves: preenchedores de ácido hialurônico, complicações vasculares,
perda de visão, necrose. Os critérios de inclusão foram: artigo original completo;
disponível “online” de forma gratuita; estudos clínicos e estudos de casos, publicados
entre os anos de 2010 e 2021. Foram excluídos teses, dissertações, revisões, artigos
repetidos ou cuja abordagem não corresponda ao tema proposto. Foram encontrados
107 artigos, cujos resumos foram lidos para identificação de seu enquadramento no
objetivo do estudo, levando a exclusão de 86 artigos. Desta forma, a amostra final
usada como base para a discussão foi composta por 21 artigos. Os principais eventos
vasculares são embolização, oclusão arterial, parestesias, isquemia, necrose,
telangiectasia, perda visual temporária, parcial ou permanente. Frente aos estudos
apresentados podemos concluir que os eventos adversos vasculares decorrente da
injeção de ácido hialurônico, especialmente a necrose e a perda de visão, podem ser
evitados com um bom conhecimento da anatomia vascular facial e pela experiência
do profissional. Além disso, quando esses eventos ocorrem, concluímos ser é
imprescindível o reconhecimento dos sinais o quanto antes, para que o tratamento
seja prontamente iniciado e possa a surtir os efeitos preconizados. Neste caso, os
principais tratamentos descritos nos estudos foi o uso da hialuronidase, sendo esta
aplicada até mesmo nos estágios mais iniciais da oclusão vascular, prevenindo o
agravamento do quadro, isto é, evolução para a necrose tecidual, ou perda
permanente de visão, por exemplo.
procedimento minimamente invasivo, seguro e com inúmeros benefícios já reportados
seu uso apresenta incidência eventos adversos. Um desses eventos adversos são as
complicações vasculares, especialmente em tratamentos faciais, que em casos
graves podem levar a necrose tecidual e a perda de visão. Desta forma, este trabalho
teve como objetivo apresentar os eventos adversos vasculares do uso de ácido
hialurônico na face. Este estudo é uma Revisão Sistemática, que foi realizada através
de busca eletrônica de artigos no PUBMED e BVS usando os seguintes cruzamentos
de palavras chaves: preenchedores de ácido hialurônico, complicações vasculares,
perda de visão, necrose. Os critérios de inclusão foram: artigo original completo;
disponível “online” de forma gratuita; estudos clínicos e estudos de casos, publicados
entre os anos de 2010 e 2021. Foram excluídos teses, dissertações, revisões, artigos
repetidos ou cuja abordagem não corresponda ao tema proposto. Foram encontrados
107 artigos, cujos resumos foram lidos para identificação de seu enquadramento no
objetivo do estudo, levando a exclusão de 86 artigos. Desta forma, a amostra final
usada como base para a discussão foi composta por 21 artigos. Os principais eventos
vasculares são embolização, oclusão arterial, parestesias, isquemia, necrose,
telangiectasia, perda visual temporária, parcial ou permanente. Frente aos estudos
apresentados podemos concluir que os eventos adversos vasculares decorrente da
injeção de ácido hialurônico, especialmente a necrose e a perda de visão, podem ser
evitados com um bom conhecimento da anatomia vascular facial e pela experiência
do profissional. Além disso, quando esses eventos ocorrem, concluímos ser é
imprescindível o reconhecimento dos sinais o quanto antes, para que o tratamento
seja prontamente iniciado e possa a surtir os efeitos preconizados. Neste caso, os
principais tratamentos descritos nos estudos foi o uso da hialuronidase, sendo esta
aplicada até mesmo nos estágios mais iniciais da oclusão vascular, prevenindo o
agravamento do quadro, isto é, evolução para a necrose tecidual, ou perda
permanente de visão, por exemplo.
Creator
Fabiana Coelho Ferreira César
Publisher
Prof. Dr. André Ferrari
Prof. Dr. Rilton Morais
Prof. Dr. Rilton Morais
Date
Ipatinga 2021
Contributor
Faculdade Facsete
Language
Português
Identifier
Harmonização Orofacial