Title
EVIDÊNCIAS ATUAIS SOBRE O EMPREGO DO HEXÁGONO
EXTERNO E O CONE MORSE NA IMPLANTODONTIA:
REVISÃO DE LITERATURA
EXTERNO E O CONE MORSE NA IMPLANTODONTIA:
REVISÃO DE LITERATURA
Subject
Implantodontia
Description
Com o avanço dos materiais dentários, componentes protéticos, juntamente
com aumento dos anseios dos pacientes que procuram tratamentos odontológicos que
apresentem padrões estético-funcionais aceitáveis e alta durabilidade, tornaram-se
possíveis reabilitações por meio de próteses parciais e unitárias, retidas aos implantes
graças ao uso de conexões implante-abutment-componentes protéticos. As conexões
implante-abutment-componentes protéticos mais empregadas são a externa e a interna. A
conexão externa, representado pelo hexágono externo, apresenta uma ligação passiva. Já
a conexão interna é representado pelo cone morse. Tanto a conexão externa como a de
cone Morse apresenta vantagens e desvantagens, além de indicações específicas para cada
tipo de paciente. Deste modo, o presente trabalho teve como objetivo reunir informações
recentes e comparar os dois tipos de conexão (cone Morse versus hexágono externo),
além de ressaltar as suas possíveis vantagens e desvantagens, bem como, suas principais
indicações clínicas dentro da implantodontia. Em nosso estudo foi verificado que a
maioria dos trabalhos que o cone Morse apresenta vantagens clínicas importantes em
relação ao hexágono externo. Dentro das vantagens clínicas do cone Morse em relação
ao hexágono externo é possível citar: menores valores de tensões sobre o tecido ósseo ao
redor dos implantes, o que gera a redução da perda óssea peri-implantar, além de um
maior sucesso clínico (menor índice de falhas e complicações) e melhor manutenção dos
tecidos peri-implantares. Conclui que tanto o cone morse como o hexágono externo
possibilitam tratamentos previsíveis e eficazes. Entretanto, a conexão tipo cone Morse
apresenta mais vantagens clínicas. Já o hexágono externo apresenta maior possibilidades
de encaixe do componente protético sobre o implante.
com aumento dos anseios dos pacientes que procuram tratamentos odontológicos que
apresentem padrões estético-funcionais aceitáveis e alta durabilidade, tornaram-se
possíveis reabilitações por meio de próteses parciais e unitárias, retidas aos implantes
graças ao uso de conexões implante-abutment-componentes protéticos. As conexões
implante-abutment-componentes protéticos mais empregadas são a externa e a interna. A
conexão externa, representado pelo hexágono externo, apresenta uma ligação passiva. Já
a conexão interna é representado pelo cone morse. Tanto a conexão externa como a de
cone Morse apresenta vantagens e desvantagens, além de indicações específicas para cada
tipo de paciente. Deste modo, o presente trabalho teve como objetivo reunir informações
recentes e comparar os dois tipos de conexão (cone Morse versus hexágono externo),
além de ressaltar as suas possíveis vantagens e desvantagens, bem como, suas principais
indicações clínicas dentro da implantodontia. Em nosso estudo foi verificado que a
maioria dos trabalhos que o cone Morse apresenta vantagens clínicas importantes em
relação ao hexágono externo. Dentro das vantagens clínicas do cone Morse em relação
ao hexágono externo é possível citar: menores valores de tensões sobre o tecido ósseo ao
redor dos implantes, o que gera a redução da perda óssea peri-implantar, além de um
maior sucesso clínico (menor índice de falhas e complicações) e melhor manutenção dos
tecidos peri-implantares. Conclui que tanto o cone morse como o hexágono externo
possibilitam tratamentos previsíveis e eficazes. Entretanto, a conexão tipo cone Morse
apresenta mais vantagens clínicas. Já o hexágono externo apresenta maior possibilidades
de encaixe do componente protético sobre o implante.
Creator
MATHEUS MENDONÇA TORRES
Publisher
Prof. Dr. Lyncol da Silva Siqueira
Date
São José dos Campos 2021
Contributor
Faculdade Facsete
Language
Português
Identifier
Implantodontia