Title
PREVALÊNCIA DE DISFUNÇÕES NEUROCOGNITIVAS E ESTADO GERAL DE
SAÚDE DE PACIENTES PÓS-COVID-19: um estudo descritivo
SAÚDE DE PACIENTES PÓS-COVID-19: um estudo descritivo
Subject
Monografia
Description
Introdução: A COVID-19 apresenta disfunções neurocognitivas que ainda precisam
de estudos mais aprofundados, principalmente em indivíduos brasileiros,
correlacionando os achados com o estado geral da saúde dos mesmos. Objetivo:
descrever a prevalência de disfunções neurognitivas e o estado geral de saúde de
indivíduos brasileiros pós-COVID-19. Metodologia: Trata-se de um estudo
transversal observacional, composto por indivíduos de ambos os sexos, que foram
diagnosticados com COVID-19, com idade superior a 18 anos, residentes no Brasil e
que não tenham apresentado doenças neurológicas prévias a infecção. O estudo foi
realizado a partir da aplicação de um questionário online ou presencial. O
questionário foi composto por perguntas relacionadas à idade, sexo, nível
socioeconômico, comorbidades presentes antes da infecção da COVID-19,
diagnóstico, tratamento, internação, vacina, além de perguntas objetivas sobre
alterações neurocognitivas e estado geral da saúde. Para interpretação dos dados
foi realizada a análise descritiva, os quais foram apresentados como média e desvio
padrão ou frequência. Resultado: O sexo de maior prevalência de respostas ao
questionário foi o feminino (75,23%), com idade média de 36,98±12,73 anos e a
faixa etária predominante abaixo de 45 anos (74,92%). O estado brasileiro com
maior prevalência de respostas ao questionário foi Minas Gerais (56,13%). As
principais disfunções neurocognitivas relatadas foram ansiedade (55,87%), perda de
memória recente (44,44%) e déficit de concentração (40%). Essas disfunções
podem perdurar acima de 12 semanas após a infecção. Além disso, a maioria dos
participantes estão satisfeitos com o estado geral da saúde. Conclusão: As
disfunções neurocognitivas pós-COVID-19 mais prevalentes foram ansiedade, perda
de memória recente e déficit de concentração. Houve diferença quando comparado
os achados de disfunções neurocognitivas entre o sexo feminino e o sexo
masculino. Essas disfunções podem perdurar acima de 12 semanas, porém sem
redução na percepção geral da saúde.
de estudos mais aprofundados, principalmente em indivíduos brasileiros,
correlacionando os achados com o estado geral da saúde dos mesmos. Objetivo:
descrever a prevalência de disfunções neurognitivas e o estado geral de saúde de
indivíduos brasileiros pós-COVID-19. Metodologia: Trata-se de um estudo
transversal observacional, composto por indivíduos de ambos os sexos, que foram
diagnosticados com COVID-19, com idade superior a 18 anos, residentes no Brasil e
que não tenham apresentado doenças neurológicas prévias a infecção. O estudo foi
realizado a partir da aplicação de um questionário online ou presencial. O
questionário foi composto por perguntas relacionadas à idade, sexo, nível
socioeconômico, comorbidades presentes antes da infecção da COVID-19,
diagnóstico, tratamento, internação, vacina, além de perguntas objetivas sobre
alterações neurocognitivas e estado geral da saúde. Para interpretação dos dados
foi realizada a análise descritiva, os quais foram apresentados como média e desvio
padrão ou frequência. Resultado: O sexo de maior prevalência de respostas ao
questionário foi o feminino (75,23%), com idade média de 36,98±12,73 anos e a
faixa etária predominante abaixo de 45 anos (74,92%). O estado brasileiro com
maior prevalência de respostas ao questionário foi Minas Gerais (56,13%). As
principais disfunções neurocognitivas relatadas foram ansiedade (55,87%), perda de
memória recente (44,44%) e déficit de concentração (40%). Essas disfunções
podem perdurar acima de 12 semanas após a infecção. Além disso, a maioria dos
participantes estão satisfeitos com o estado geral da saúde. Conclusão: As
disfunções neurocognitivas pós-COVID-19 mais prevalentes foram ansiedade, perda
de memória recente e déficit de concentração. Houve diferença quando comparado
os achados de disfunções neurocognitivas entre o sexo feminino e o sexo
masculino. Essas disfunções podem perdurar acima de 12 semanas, porém sem
redução na percepção geral da saúde.
Creator
DANIELA CRISTINA PEREIRA COSTA
IANDRA APARECIDA COSTA SILVA
IANDRA APARECIDA COSTA SILVA
Publisher
Profa. Dra. Camila Danielle Cunha Neves.
Date
Sete Lagoas 2021
Contributor
Faculdade Facsete
Language
Português
Identifier
Graduação em Fisioterapia