Title
COMPARAÇÃO ENTRE O USO DE PISTAS INDIRETAS PLANAS SIMPLES
PARA CLASSE II E AS PLACAS OCLUSAIS NO TRATAMENTO DA
INTENSIDADE E FREQUÊNCIA DA DOR NA CEFALEIA SECUNDÁRIA À
DTM: ESTUDO CLÍNICO RANDOMIZADO CONTROLADO
PARA CLASSE II E AS PLACAS OCLUSAIS NO TRATAMENTO DA
INTENSIDADE E FREQUÊNCIA DA DOR NA CEFALEIA SECUNDÁRIA À
DTM: ESTUDO CLÍNICO RANDOMIZADO CONTROLADO
Subject
Artigo
Description
Objetivos: Pouca atenção é dada na literatura ao tratamento da cefaleia secundária à DTM
através da Ortopedia Funcional dos Maxilares (OFM). Este estudo clínico visa comparar
as pistas indiretas Planas simples para classe II (PIPS II) com as placas miorrelaxantes, no
quadro álgico de cefaleia secundária à DTM. Materiais e métodos: O estudo foi composto
por 40 indivíduos, aleatoriamente distribuídos em três grupos: o GPIPS recebeu o aparelho
PIPS II, o GPLACA uma placa miorelaxante e o GC como grupo controle, todos portadores
de cefaleia secundária à DTM. Cada participante foi examinado clinicamente e avaliado quanto à intensidade da dor pela escala visual analógica (EVA) 30 dias antes e 90 dias após
a instalação dos aparelhos. Além disso, o comportamento da cefaleia foi acompanhado
através de um diário eletrônico, preenchido durante toda a pesquisa. Os grupos GPIPS e
GPLACA receberam atendimentos mensais durante 3 meses, enquanto o GC não recebeu
qualquer intervenção no mesmo período. Resultados: O GPIPS apresentou resultados
significativos na melhora da intensidade e frequência da cefaleia, quando comparado ao
grupo GPLACA. Conclusão: Os autores concluíram que o uso de PIPS II pode ser uma boa
escolha de tratamento para pacientes com cefaleia secundária à DTM. Novas pesquisas são
recomendadas para esclarecer o sucesso da OFM como adjunto ao tratamento deste tipo de
cefaleia.
através da Ortopedia Funcional dos Maxilares (OFM). Este estudo clínico visa comparar
as pistas indiretas Planas simples para classe II (PIPS II) com as placas miorrelaxantes, no
quadro álgico de cefaleia secundária à DTM. Materiais e métodos: O estudo foi composto
por 40 indivíduos, aleatoriamente distribuídos em três grupos: o GPIPS recebeu o aparelho
PIPS II, o GPLACA uma placa miorelaxante e o GC como grupo controle, todos portadores
de cefaleia secundária à DTM. Cada participante foi examinado clinicamente e avaliado quanto à intensidade da dor pela escala visual analógica (EVA) 30 dias antes e 90 dias após
a instalação dos aparelhos. Além disso, o comportamento da cefaleia foi acompanhado
através de um diário eletrônico, preenchido durante toda a pesquisa. Os grupos GPIPS e
GPLACA receberam atendimentos mensais durante 3 meses, enquanto o GC não recebeu
qualquer intervenção no mesmo período. Resultados: O GPIPS apresentou resultados
significativos na melhora da intensidade e frequência da cefaleia, quando comparado ao
grupo GPLACA. Conclusão: Os autores concluíram que o uso de PIPS II pode ser uma boa
escolha de tratamento para pacientes com cefaleia secundária à DTM. Novas pesquisas são
recomendadas para esclarecer o sucesso da OFM como adjunto ao tratamento deste tipo de
cefaleia.
Creator
Sandra Nogueira Cheriegate
Adriana Baumgartner Petermann
Adriana Baumgartner Petermann
Publisher
Pedro Pileggi Vinha
Date
São Paulo 2021
Contributor
Faculdade Facsete
Language
Português
Identifier
Ortopedia Funcional dos Maxilares