Title
TÉCNICAS ATUAIS DE RECONSTRUÇÃO ÓSSEA EM MAXILAS
ATRÓFICAS
ATRÓFICAS
Subject
Monografia
Description
A
reabilitação
de maxila
atrófica é
um desafio na implantodontia, principalmente devido
à
baixa densidade e quantidade
óssea
na
região.
Na maioria dos casos
são
executadas
técnicas
de
reconstrução óssea
como enxerto nas superficies e enxerto em seio maxilar, no entanto a morbidade
e o tempo de tratamento
são
aumentados. Na tentativa de reabilitar frente
às
adversidades,
várias
técnicas
foram propostas com o intuito de aproveitar o remanescente
ósseo
presente. Quando o
planejamento reverso permite e com os
avanços tecnológicos
presentes na odontologia, tem-se hoje
a prototipagem como uma ferramenta importante nas etapas de planejamento e
execução
destes
tratamentos, que aumentam a
precisão
em casos
limítrofes,
diminuindo consideravelmente a
morbidade e o tempo de tratamento.
No entanto temos as fixações zigomáticas , sendo essa técnica apontada na literatura como
opção viável para pacientes com atrofia maxilar severa de maxilares e extensa pneumatização dos
seios maxilares. Mas em estudo em 16 casos de implantes de zigomático em um período mínimo de
24 meses de acompanhamento , demonstram que o percentual de complicações foi de 50% . Em
conclusão, podemos afirmar que complicações podem ocorrer em qualquer fase do tratamento e
podem ocasionar a perda dos implantes zigomáticos instalados, devendo o cirurgião estar apto a
intervir no momento necessário.
O objetivo deste trabalho foi demonstrar
através
de alguns relatos de casos
clínicos,
o uso de
materias como telas de titâneo, Membrana Citoplast com reforço de titãnio, Parafuso Tenda
enxertos de micro e macroparticulas de osso bovino, de L - PRF, e RHBMP - 2, a fase
cirúrgica
esclarecendo os benefícios do emprego destas técnicas e materias de enxertia.
reabilitação
de maxila
atrófica é
um desafio na implantodontia, principalmente devido
à
baixa densidade e quantidade
óssea
na
região.
Na maioria dos casos
são
executadas
técnicas
de
reconstrução óssea
como enxerto nas superficies e enxerto em seio maxilar, no entanto a morbidade
e o tempo de tratamento
são
aumentados. Na tentativa de reabilitar frente
às
adversidades,
várias
técnicas
foram propostas com o intuito de aproveitar o remanescente
ósseo
presente. Quando o
planejamento reverso permite e com os
avanços tecnológicos
presentes na odontologia, tem-se hoje
a prototipagem como uma ferramenta importante nas etapas de planejamento e
execução
destes
tratamentos, que aumentam a
precisão
em casos
limítrofes,
diminuindo consideravelmente a
morbidade e o tempo de tratamento.
No entanto temos as fixações zigomáticas , sendo essa técnica apontada na literatura como
opção viável para pacientes com atrofia maxilar severa de maxilares e extensa pneumatização dos
seios maxilares. Mas em estudo em 16 casos de implantes de zigomático em um período mínimo de
24 meses de acompanhamento , demonstram que o percentual de complicações foi de 50% . Em
conclusão, podemos afirmar que complicações podem ocorrer em qualquer fase do tratamento e
podem ocasionar a perda dos implantes zigomáticos instalados, devendo o cirurgião estar apto a
intervir no momento necessário.
O objetivo deste trabalho foi demonstrar
através
de alguns relatos de casos
clínicos,
o uso de
materias como telas de titâneo, Membrana Citoplast com reforço de titãnio, Parafuso Tenda
enxertos de micro e macroparticulas de osso bovino, de L - PRF, e RHBMP - 2, a fase
cirúrgica
esclarecendo os benefícios do emprego destas técnicas e materias de enxertia.
Creator
SORAIA CONEGUNDES DA SILVA
Publisher
Maxila atrófica.. Enxerto ósseo. Regeneração óssea guiada
Date
São Paulo
2018
2018
Contributor
Faculdade Facsete
Language
Português
Identifier
Implantodontia