Title
REVISÃO DE LITERATURA: RETRATAMENTO
Subject
Monografia
Description
Frente ao insucesso, o retratamento endodôntico não cirúrgico dos canais
radiculares é uma prática comum na endodontia, devido a falhas relacionadas aos
fatores microbianos e aos erros técnicos durante as várias etapas do procedimento,
não temos uma resposta positiva do organismo diante da terapia estabelecida
ocorrendo manutenção da infecção intra-radicular, ou infecções secundárias. O
retratamento é a primeira opção para os casos de insucesso da terapia endodôntica,
e os endodontistas devem ser capazes de diagnosticar o problema endodôntico
persistente ou restabelecido e as opções de tratamentos disponíveis. Para que possa
ser realizado, é preciso remover o material obturador pré-existente no canal radicular
e promover uma desinfecção adequada. O uso de solvente facilita este procedimento
de remoção da guta percha, sendo também utilizadas limas reciprocantes para essa
remoção, um procedimento mais rápido e menos cansativo para o profissional, devido
ao menor tempo de trabalho empregado para se chegar ao comprimento desejado no
interior do canal radicular. Caso a técnica utilizada para a remoção do material
obturador seja com o sistema rotatório, é dispensável o uso de solvente. A finalidade
desse trabalho foi revisar a literatura acerca do retratamento endodôntico, destacando
o diagnóstico do insucesso endodôntico e sua etiologia. Os índices de sucesso do
tratamento endodôntico são elevados, no entanto, alguns casos ainda terminam em
insucesso. Quando uma tentativa anterior de tratamento não obteve o resultado
esperado, a primeira opção para estes casos deve ser o retratamento endodôntico
não cirúrgico. Entre os principais fatores encontrados em casos mal sucedidos estão
infiltrações, falhas nas obturações, canais não tratados, dificuldades morfológicas e
iatrogenias, complicações na etapa de instrumentação (degraus, perfurações, ou
instrumentos fraturados). Se o tratamento incial não torna o espaço do canal livre de
bactérias, se a obturação não sepulta adequadamente aquelas que restaram, ou se é
permitida a infiltração de novos microorganismos ao espaço do canal limpo e selado,
então a doença pós-tratamento pode ocorrer e, geralmente ocorre, pois, a causa
principal é a manutenção da infecção ou presença de microorganismos. A presença
de lesão periapical parece afetar significantemente o prognóstico do caso.
radiculares é uma prática comum na endodontia, devido a falhas relacionadas aos
fatores microbianos e aos erros técnicos durante as várias etapas do procedimento,
não temos uma resposta positiva do organismo diante da terapia estabelecida
ocorrendo manutenção da infecção intra-radicular, ou infecções secundárias. O
retratamento é a primeira opção para os casos de insucesso da terapia endodôntica,
e os endodontistas devem ser capazes de diagnosticar o problema endodôntico
persistente ou restabelecido e as opções de tratamentos disponíveis. Para que possa
ser realizado, é preciso remover o material obturador pré-existente no canal radicular
e promover uma desinfecção adequada. O uso de solvente facilita este procedimento
de remoção da guta percha, sendo também utilizadas limas reciprocantes para essa
remoção, um procedimento mais rápido e menos cansativo para o profissional, devido
ao menor tempo de trabalho empregado para se chegar ao comprimento desejado no
interior do canal radicular. Caso a técnica utilizada para a remoção do material
obturador seja com o sistema rotatório, é dispensável o uso de solvente. A finalidade
desse trabalho foi revisar a literatura acerca do retratamento endodôntico, destacando
o diagnóstico do insucesso endodôntico e sua etiologia. Os índices de sucesso do
tratamento endodôntico são elevados, no entanto, alguns casos ainda terminam em
insucesso. Quando uma tentativa anterior de tratamento não obteve o resultado
esperado, a primeira opção para estes casos deve ser o retratamento endodôntico
não cirúrgico. Entre os principais fatores encontrados em casos mal sucedidos estão
infiltrações, falhas nas obturações, canais não tratados, dificuldades morfológicas e
iatrogenias, complicações na etapa de instrumentação (degraus, perfurações, ou
instrumentos fraturados). Se o tratamento incial não torna o espaço do canal livre de
bactérias, se a obturação não sepulta adequadamente aquelas que restaram, ou se é
permitida a infiltração de novos microorganismos ao espaço do canal limpo e selado,
então a doença pós-tratamento pode ocorrer e, geralmente ocorre, pois, a causa
principal é a manutenção da infecção ou presença de microorganismos. A presença
de lesão periapical parece afetar significantemente o prognóstico do caso.
Creator
Regiane de Mendonça Carvalheiro
Publisher
rof. Ms Sérgio Kamei
Date
São Paulo
2019
2019
Language
Português
Identifier
Endodontia