IMPLANTE CURTO EM REGIAO POSTERIOR DE
MANDIBULA ATROFICA

IMPLANTE CURTO EM REGIAO POSTERIOR DE
MANDIBULA ATROFICA

Monografia

A perda de elementos dentários inicia o processo de reabsorção óssea
alveolar, por falta de estímulos mecânicos, comprometendo dessa forma a
utilização de implantes convencionais, principalmente em regiões posteriores
de mandíbula. Nesses casos o uso de implantes convencionais pode ser
indicado, mas necessitando de cirurgias adicionais para aumento de volume
ósseo, que representam aumento do tempo e custo total do tratamento, além
de aumentar a incidência de complicações e variáveis ao tratamento. Como
tratamento alternativo visando evitar as cirurgias reconstrutivas foram
desenvolvidos os implantes curtos, classificados desta forma os implantes com
menos de 10 mm de comprimento, indicados principalmente para atender
pacientes que apresentam rebordos maxilares atróficos. Para estes pacientes
temos a possibilidade da reabilitação oral através de implantes curtos.
Realizamos uma revisão da literatura científica atual onde discutimos a
utilização desta técnica, nesta analise procuramos identificar fatores
relacionados ao planejamento cirúrgico-protético. Diante do estudo, sob um
criterioso planejamento cirúrgico protético, os implantes curtos foram
considerados uma alternativa eficaz no tratamento reabilitador dos maxilares,
principalmente para casos com leito ósseo reduzido, pois além de apresentar
previsibilidade do resultado, apresentam boas taxas de sucesso semelhantes
aos implantes longos.

FELIPE FERREIRA PALMA

Prof. Paulo Afonso

Piracicaba/SP
2018

Faculdade Sete Lagoas

Português

Implantodontia