CIRURGIA DE ELEVAÇÃO DO SEIO MAXILAR:
COMPLICAÇÕES, PREVENÇÕES E TRATAMENTOS

CIRURGIA DE ELEVAÇÃO DO SEIO MAXILAR:
COMPLICAÇÕES, PREVENÇÕES E TRATAMENTOS

Monografia

O processo de perda óssea, atrofia dos maxilares ocorre quando há perda de
elementos dentários tanto na maxila quanto na mandíbula, porém na região posterior
da maxila, a presença do seio maxilar se torna um agravante, associado a uma
qualidade óssea medular que favorece a reabsorção.
As duas técnicas mais comuns para conseguirmos uma altura óssea adequada
para instalação de implantes são: técnica atraumática de que é um método pouco
invasivo e mais simples realizado com osteótomos, empurrando a massa óssea
próxima a cortical da cavidade sinusal elevando o assoalho junto com o periósteo e a
membrana com o mínimo de trauma, que é indicada quando o residual ósseo for maior
que 5mm o que permite a colocação imediata dos implantes; e a técnica traumática,
que é a mais usada, delimitando uma janela na parede anterior da maxila, elevando
a membrana e preenchendo o novo espaço com um material de enxerto de escolha.
A perfuração é a complicação mais frequente , geralmente ocorre quando a
mesma está sendo elevada ou mesmo na osteotomia com brocas.
São as complicações; perfuração (pequena, média e grandes perfurações);
hemorragias, sinusites, infecções (pré-cirúrgicas e pós-cirúrgicas), tumores, implantes
perdidos e dor. Para cada intercorrência há um tratamento especifico e, para prevenir
essas intercorrências um bom planejamento é necessário. Mas com certeza a
perfuração é a complicação mais frequente.
Mesmo considerando as intercorrências nas cirurgias de enxerto em seios
maxilares, este procedimento tem se mostrado bastante previsível e as possíveis
complicações evoluem bem com o tratamentos propostos para cada caso.

NUBIA RIBEIRO

Dra. Marilia Medeiros
Fernandes

SANTO ANDRÉ
2018

Faculdade Facsete

Português

Implantodontia