MANUTENÇÃO DO REBORDO ALVEOLAR PÓS EXODONTIA

MANUTENÇÃO DO REBORDO ALVEOLAR PÓS EXODONTIA

Monografia

O reparo do alvéolo após a exodontia é caracterizado por mudanças tridimensionais
na conformação óssea e assinalado por perda na altura vertical do rebordo e perda
substancial no plano vestíbulo-lingual maior que 50%. Dois terços dessa perda
ocorrem durante os três primeiros meses após a extração e resultam em
deformidades tanto do tecido duro quanto do tecido mole, afetando a habilidade de
reabilitar o sítio com uma estética aceitável. A fim de reabilitar favoravelmente o sítio
edêntulo, métodos que preservem tanto o volume quanto a arquitetura óssea após a
exodontia são fundamentais para alcançar os requisitos necessários para a
reabilitação com implantes. Com esse objetivo, a preservação do rebordo alveolar é
utilizada a fim de minimizar a reabsorção alveolar e maximizar a formação óssea
dentro do alvéolo. Diversas técnicas e materiais têm sido utilizados com o objetivo
de preservar ou minimizar a perda de volume alveolar, contudo, até o momento, a
literatura não identifica uma única técnica como superior às demais. Por essa razão,
faz-se necessário a realização de estudos clínicos controlados e randomizados que
avaliem de forma padronizada a influência de procedimentos que diminuam a
reabsorção óssea alveolar e mantenham a estabilidade do tecido mole periimplantar.
Dessa
forma,
o
objetivo
foi
promover
uma
revisão
de
literatura
atual
sobre

o
assunto
e
explorar
as
evidências
por
trás
de
cada
técnica
e
materiais
empregados

na
manutenção
do
rebordo
alveolar.

SIMONE MACHADO FRANCO

Profa. Ms. Elisa das Graças
Martins

ALFENAS – MG
2017

Faculdade Sete Lagoas

Português

Implantodontia