Title
Comparação da perda óssea em implantes Hexágono Externo e Cone Morse
Subject
Artigo
Description
Com a evolução da tecnologia, conhecimentos mecânicos e biológicos estão nos
permitindo adquirir o entendimento da osseointegração, sua obtenção, manutenção
e perpetuação. Uma das evoluções do conhecimento se deu na região de união do
implante com o componente protético. O objetivo deste trabalho foi comparar o nível
de reabsorção óssea peri-implantar, em função dos dois tipos de implantes dentários
avaliados durante 3 momentos clínicos: instalação do implante, reabertura e um ano
após a instalação da prótese. Foram avaliados 10 pacientes, apresentando um total
de 18 implantes localizados na região posterior da maxila, que possuiam dentes
naturais ou implantes com coras metalocerâmicas como antagonistas. Os grupos
foram divididos em Hexágono Externo (Grupo 1) e Cone Morse (Grupo 2). Todos os
implantes foram reaberto após 4 a 6 meses. As perdas foram avaliadas com
paquímetro em aço inox digital, sendo mensuradas as regiões mesiais e distais de
cada elemento e nos momentos descritos. Os dados obtidos foram analisados pela
analise de variância (Anova) no qual, não foi possível determinar a diferença
significativa entre os grupos, sendo necessário uma amostra maior. Entretanto, o
resultado por grupo está de acordo com a literatura que apresenta menor perda no
grupo dos implantes com conexão Cone Morse.
permitindo adquirir o entendimento da osseointegração, sua obtenção, manutenção
e perpetuação. Uma das evoluções do conhecimento se deu na região de união do
implante com o componente protético. O objetivo deste trabalho foi comparar o nível
de reabsorção óssea peri-implantar, em função dos dois tipos de implantes dentários
avaliados durante 3 momentos clínicos: instalação do implante, reabertura e um ano
após a instalação da prótese. Foram avaliados 10 pacientes, apresentando um total
de 18 implantes localizados na região posterior da maxila, que possuiam dentes
naturais ou implantes com coras metalocerâmicas como antagonistas. Os grupos
foram divididos em Hexágono Externo (Grupo 1) e Cone Morse (Grupo 2). Todos os
implantes foram reaberto após 4 a 6 meses. As perdas foram avaliadas com
paquímetro em aço inox digital, sendo mensuradas as regiões mesiais e distais de
cada elemento e nos momentos descritos. Os dados obtidos foram analisados pela
analise de variância (Anova) no qual, não foi possível determinar a diferença
significativa entre os grupos, sendo necessário uma amostra maior. Entretanto, o
resultado por grupo está de acordo com a literatura que apresenta menor perda no
grupo dos implantes com conexão Cone Morse.
Creator
Natália Raposo da Silva
Publisher
Cristiane Vivacqua –
Me.
Me.
Date
RIO DE JANEIRO
2017
2017
Contributor
Faculdade Facsete
Language
Português
Identifier
Implantodontia