Title
CONTENÇÃO ORTODÔNTICA
Subject
Monografia
Description
A ortodontia tem por objetivo a correção dos problemas de má oclusão sejam eles
isoladamente dentários ou associados a defeitos esqueléticos, visando ao término
do tratamento, um aparelho mastigatório mais eficiente e equilibrado. Porém, uma
vez tratada à má oclusão a expectativa do paciente é que o resultado permaneça
inalterado, o que gera insegurança por parte dos ortodontistas, pois estes sabem
que o oposto – a instabilidade – costuma acompanhar todos os casos já tratados.
Logo, o seu empenho não se resume em apenas buscar a correção, mas também
em garantir alguma estabilidade do que foi alcançado. O objetivo deste trabalho é
realizar uma revisão bibliográfica, a fim de, demonstrar a importância da fase
seguinte à ortodontia corretiva: a contenção. Abordaremos os principais aparelhos
utilizados hoje no Brasil e no mundo; dispositivos móveis e fixos; suas indicações;
tempo de uso para cada situação e modelo, com o propósito de alcançar a maior
estabilidade possível do resultado já alcançado. As contenções nada mais são do
que dispositivos fixos ou removíveis ajustados ao arco dentário após a remoção do
aparelho fixo. As mais utilizadas são a placa de Hawley, a de Begg, a fixa 3X3 plana
e a modificada. As fixas são utilizadas quando se deseja uma contenção prolongada,
já as removíveis são indicadas para impedir a instabilidade entre as arcadas,
recidiva de apinhamentos e giroversões. Concluiu-se que, a escolha dos modelos de
contenção deve ser planejada conjuntamente com o diagnóstico e plano de
tratamento da própria má oclusão. A maioria dos protocolos encontrados baseiam-se
no uso da barra lingual 3X3 inferior por no mínimo o mesmo tempo de tratamento, ou
de 3 a 5 anos, ou ainda, uso eterno quando se almeja a estabilidade perene. Para a
arcada superior: uso continuo por 120 dias, seguindo de 6 meses para dormir;
depois uma vez por semana por mais 6 meses.
isoladamente dentários ou associados a defeitos esqueléticos, visando ao término
do tratamento, um aparelho mastigatório mais eficiente e equilibrado. Porém, uma
vez tratada à má oclusão a expectativa do paciente é que o resultado permaneça
inalterado, o que gera insegurança por parte dos ortodontistas, pois estes sabem
que o oposto – a instabilidade – costuma acompanhar todos os casos já tratados.
Logo, o seu empenho não se resume em apenas buscar a correção, mas também
em garantir alguma estabilidade do que foi alcançado. O objetivo deste trabalho é
realizar uma revisão bibliográfica, a fim de, demonstrar a importância da fase
seguinte à ortodontia corretiva: a contenção. Abordaremos os principais aparelhos
utilizados hoje no Brasil e no mundo; dispositivos móveis e fixos; suas indicações;
tempo de uso para cada situação e modelo, com o propósito de alcançar a maior
estabilidade possível do resultado já alcançado. As contenções nada mais são do
que dispositivos fixos ou removíveis ajustados ao arco dentário após a remoção do
aparelho fixo. As mais utilizadas são a placa de Hawley, a de Begg, a fixa 3X3 plana
e a modificada. As fixas são utilizadas quando se deseja uma contenção prolongada,
já as removíveis são indicadas para impedir a instabilidade entre as arcadas,
recidiva de apinhamentos e giroversões. Concluiu-se que, a escolha dos modelos de
contenção deve ser planejada conjuntamente com o diagnóstico e plano de
tratamento da própria má oclusão. A maioria dos protocolos encontrados baseiam-se
no uso da barra lingual 3X3 inferior por no mínimo o mesmo tempo de tratamento, ou
de 3 a 5 anos, ou ainda, uso eterno quando se almeja a estabilidade perene. Para a
arcada superior: uso continuo por 120 dias, seguindo de 6 meses para dormir;
depois uma vez por semana por mais 6 meses.
Creator
THALITA CASAROTTI CARDOSO
Publisher
Prof. Marcello Semaan
Date
Curitiba
2017
2017
Contributor
Faculdade Facsete
Language
Português
Identifier
Ortodontia